Análise sobre os bastidores do filme “A Pele Que Habito” (2011), dirigido por Pedro Almodóvar.
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Um dos maiores expoentes do cinema espanhol, Pedro Almodóvar construiu uma carreira respeitável na sétima arte, mesmo diante dos recursos limitados para seguir a carreira na época e tendo iniciado com curtas metragens que mais tarde viriam a lhe conferir oportunidades em projetos mais ambiciosos. Desde então, o diretor apresenta filmes que já se tornaram clássicos modernos, como “Fale com Ela”, “Tudo sobre a minha mãe”, “Volver”, “Abraços Partidos” e tantos outros. Seus filmes costumam versar pelos gêneros do drama, romance e comédia, mas em 2011 tudo mudou com um thriller que mesclava uma trama de vingança com elementos de ficção científica: “A Pele Que Habito”. Baseado no livro “Mygale”, também conhecido como “Tarântula” de Thierry Jonquet, o filme mostra uma personagem sendo mantida em cativeiro por um brilhante cirurgião plástico, que realiza experimentos envolvendo uma pele humana sintética de sua criação. Com uma trama repleta de temas provocativos e reviravoltas marcantes, o filme se tornou um dos mais impactantes e aclamados de seu ano, além de representar o retorno da parceria entre Almodóvar com o ator Antonio Banderas após 21 anos desde seu último trabalho juntos. E como todo filme do realizador espanhol, adentrar nos detalhes de sua produção, inspirações e repercussão é uma tarefa obrigatória para todo e qualquer cinéfilo.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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