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Análise sobre os bastidores do filme “Matrix Reloaded” (2003), dirigido por Lana Wachowski e Lilly Wachowski.
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Embora muitos cinéfilos questionem a existência das continuações do já clássico “Matrix” de 1999, já foi dito diversas vezes por membros do elenco, artistas da produção e as próprias Wachowskis que a ideia original sempre foi de fazer uma trilogia que, como já sabemos, veio a se tornar uma quadrilogia nos tempos recentes. Com o anúncio de que não só a aguardada sequência do primeiro filme, mas também sua conclusão e outros projetos viriam no ano de 2003, o hype estava criado e a grande questão era saber se as irmãs seriam capazes de repetir o mesmo feito divisor de águas que foi a obra original. Com isso, a segunda parte, “Matrix Reloaded”, chegou aos cinemas em maio daquele ano com uma trama que se passa 6 meses após o despertar de Neo como o Escolhido, trazendo uma trama com novos integrantes, mais efeitos visuais vistosos e cenas de ação em maior quantidade e ainda mais complexas do que no filme anterior. Graças a ambição da visão desejada pelas diretoras, novos efeitos visuais precisaram ser criados, cenários inteiros precisaram ser construídos, incluindo uma rodovia inteira, e as cenas de ação exigiram ainda mais do coreógrafo Yuen Woo-Ping, de seu grupo de dublês e do elenco. Como a história nos mostra, o filme não conseguiu causar o mesmo impacto de seu antecessor, mas ainda é um filme de ação com cenas incríveis, uma trama provocativa e que desconstrói conceitos do anterior e que demandou o esforço de inúmeros artistas para se chegar ao resultado final.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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