Análise sobre os bastidores do filme “Psicopata Americano” (2000), dirigido por Mary Harron.
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Antes mesmo de dar vida a Bruce Wayne/Batman na consagrada trilogia de Christopher Nolan e de vencer o Oscar de melhor ator coadjuvante por seu trabalho em “O Vencedor”, Christian Bale era um ator em ascensão que havia feito papéis importantes ainda na infância, ao estrelar o drama de gu3rra “Império do Sol”, de Steven Spielberg. No entanto, nem mesmo isso foi suficiente para torná-lo a primeira escolha do estúdio para um dos trabalhos mais reconhecidos e importantes de sua carreira: o serial killer e empresário Patrick Bateman, no thriller “Psicopata Americano”. Após mudanças na direção e roteiro, diferenças criativas com o estúdio e discordâncias acerca do elenco, o filme baseado na obra literária homônima de Bret Easton Ellis ganhou vida no ano de 2000, sendo dirigido por Mary Harron que, desde o início, acreditava na escalação de Christian Bale no papel principal e até mesmo veio a ser demitida por não aceitar outro ator para viver Patrick Bateman. Essas e outras são apenas algumas das diversas curiosidades que acompanham a jornada dos realizadores em adaptar o livro “Psicopata Americano” para os cinemas, este que com o passar dos anos, se tornou um clássico cult e um dos trabalhos mais icônicos de Christian Bale, o levando a trabalhar com grandes diretores como Christopher Nolan, David O. Russel, Ridley Scott, James Mangold e tantos outros.
Roteiro: Bruno Ventura
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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