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Dentre as inúmeras contribuições oriundas da já clássica “Batman: A Série Animada”, criada por Bruce Timm, uma que certamente se tornou memorável foi a criação da personagem Harley Quinn, no Brasil traduzida como Arlequina. Criada como uma ajudante/interesse amoroso do Coringa, a personagem fez sua estreia no 22º episódio da 1ª temporada, chamado “Um favor para o Coringa”, e graças ao seu visual chamativo e personalidade que alternava entre o carisma, loucura e sadismo, não demorou para ela cair nas graças dos fãs e ser incorporada nos quadrinhos do Homem-Morcego. Porém, o seu sucesso e reconhecimento foi tamanho que a personagem viria a protagonizar histórias próprias, não apenas nos quadrinhos, mas em outras mídias, que exploraram sua relação tóxica com o Coringa, sua posterior independência, além das interações com outros personagens famosos, como o Asa Noturna, o Pistoleiro e a Hera Venenosa. E apesar da má recepção do filme “Esquadrão Suicida” (2016), onde tivemos sua estreia em live-action sendo interpretada pela atriz Margot Robbie, a sua caracterização e performance foram tão apreciadas, que a personagem se tornou recorrente em outras obras do Universo Estendido da DC, incluindo um filme próprio, com o nome nada sutil de “Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”, lançado em 2020. Apesar do retorno financeiro aquém do esperado, o filme foi bem aceito pela crítica e projetos paralelos estão em discussão. Além disso, o filme se mostrou um atestado do potencial da personagem como protagonista de uma história solo, sem a necessidade da aparição do palhaço do cr1m3.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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