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Análise sobre o filme “Crianças Lobo” (2012), dirigido por Mamoru Hosoda.
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Por mais que não sejamos tão receptivos para mudanças quanto deveríamos, é fato que a vida humana é um eterno início, fim e recomeço de ciclos, algo que costuma ser atribuído a passagem do tempo e a transição da infância para a fase adulta, mas que também se reflete em outras mudanças em nossas rotinas, seja no local de trabalho, em relacionamentos, no lugar onde moramos ou nas novas responsabilidades assumidas. E não há melhor demonstração dos diversos ciclos que compõem a nossa existência quanto no ambiente familiar, onde os pais enxergam em seus filhos as mesmas mudanças que passaram em suas respectivas idades e que acarretaram no progressivo processo de amadurecimento e, por fim, no duro momento de suas partidas, para construírem suas próprias vidas e iniciarem assim mais um novo ciclo. Trazendo a temática como argumento de seu enredo, em 2012 tivemos uma animação japonesa tocante e alegórica sobre a vida e seus ciclos chamada “Crianças Lobo”, que mostra a história de uma jovem que veio a se apaixonar por um homem-lobo, e com ele, deu a luz à duas crianças: Yuki e Ame, e ao longo de 13 anos, vemos como uma mãe conseguiu lidar com as diversas fases de sua vida, enquanto acompanhava o crescimento dos filhos.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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