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Análise sobre o filme “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (2017), dirigido por James Gunn.
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“Guardiões da Galáxia” foi uma das gratas surpresas de 2014, apresentando um grupo de anti-heróis de nicho e os tornando em um dos mais populares e adorados pelo público. Logo, sua sequência, “Guardiões da Galáxia Vol. 2” tinha uma enorme responsabilidade nas costas, tendo que atender às novas expectativas e levando seus personagens em novos caminhos através da galáxia. O resultado, apesar de não se equiparar ao impacto e surpresa de seu antecessor, ainda foi bem-sucedido, apresentando novos integrantes carismáticos, dando maior espaço a personagens secundários e, claro, trazendo mais um mix impecável de músicas vindas dos anos 60 e 70. Embora a dupla Baby Groot e Rocket Raccoon mais uma vez rouba a cena, as interações que fundamentam a trama desta sequência estão em Peter Quill, o Senhor das Estrelas, Ego, seu pai que revela ser uma entidade poderosa conhecida como celestial, e para a surpresa de muitos, Yondu, personagem vivido por Michael Rooker e que aqui, tem uma participação mais proeminente e protagoniza um dos momentos mais comoventes do filme e do MCU como um todo. Além disso, a interação entre o trio traz como pauta um debate sobre o verdadeiro significado da paternidade, mostrando que a relação entre pais e filhos vai muito além dos laços de sangue.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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