Análise sobre o filme “Gummo” (“Vidas sem Destino”) (1997), dirigido por Harmony Korine.
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Existe uma epidemia de obras documentais e violentas no cinema da década de 1990 e início dos anos 2000. Retratar a juventude como porca, vil e vazia parecia ter se tornado moda, apesar dos protestos de grupos conservadores. Passados tantos anos, ainda se mantém o questionamento: estavam os diretores dessa era corretos? Seria a juventude pós-moderna nada mais do que punks sem sentido? “Gummo”, que no Brasil ganhou o nome de “Vidas sem Destino”), assim como muitas outras obras, tenta responder a isso, e de forma nada elegante.
Roteiro: Lucas Ventura
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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