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Análise sobre o filme “Homem-Formiga e a Vespa” (2018), dirigido por Peyton Reed.
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O primeiro “Homem-Formiga”, lançado em 2015, foi uma grata surpresa, tanto pela sua escala menor (com o perdão do trocadilho) em relação à trama, quanto pelo seu foco direcionado ao humor e ao drama familiar, além de um elenco de rostos carismáticos e efeitos visuais que não devem aos blockbusters titânicos do cinema, incluindo os da própria Marvel. Para sua sequência, o diretor Peyton Reed estava disposto a levar a história além, explorando mais do carisma do protagonista, introduzindo uma nova heroína através da personagem Hope Van Dyne e desenvolvendo mais do passado de Hank Pym, mas sem se perder na escala épica típica dos filmes de herói recentes e mantendo o mesmo clima cômico e acolhedor de seu antecessor. Com isso, “Homem-Formiga e a Vespa” foi lançado em 2018, servindo como um “calmante” após os trágicos eventos de “Vingadores: Guerra Infinita”, e ainda que sua cena pós-crédito deixe um gancho fundamental para “Vingadores: Ultimato”, seu maior triunfo é não se levar tão a sério e focar no entretenimento acima de tudo, algo que traz um frescor novo e necessário aos filmes de super-heróis.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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