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Análise sobre o filme “Lightyear” (2022), dirigido por Angus MacLane.
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O lançamento de “Toy Story 4” gerou um efeito divisivo entre o público e a crítica. Se por um lado o filme é uma boa opção de entretenimento, com um trabalho de animação impecável e um encerramento ousado, por outro a sequência não alcançou os patamares estabelecidos por seus antecessores, sobretudo pelo terceiro filme, que tinha sido um final perfeito para o que seria uma trilogia. Ainda assim, a existência de um “Toy Story 5” em um futuro próximo é praticamente inevitável, mas enquanto esse dia não chega, a Pixar surpreendeu a todos com o lançamento de um filme spin-off, que mostraria a história do personagem que inspirou o famoso brinquedo astronauta, Buzz Lightyear. Chamado simplesmente de “Lightyear”, o filme chegou aos cinemas em 2022 e mais uma vez está dividindo o público e a crítica, que enalteceram o trabalho gráfico e sonoro, mas sua trama tem sido definida como convencional, básica e que não vai ao infinito e além como muitos esperavam. Ainda assim, a primeira aventura solo do Buzz Lightyear abre um precedente para novos filmes derivados da saga, com muitos cogitando um filme solo sobre o Woody. Mas até lá temos em “Lightyear” um filme que, não só nos mostra a versão original do famoso brinquedo, mas que discute em seu enredo temas como responsabilidade, obsessão e como é preciso aprender a aceitar nossos erros e a trabalhar em equipe para cumprirmos nossa maior missão: aproveitar a vida.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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