Filmes, séries, desenhos e muito mais para assistir no UOL Play. Confira ► https://bit.ly/3Off8GS
—————-
Análise sobre o filme “O Cavaleiro Solitário” (2013), dirigido por Gore Verbinski.
—————-
Embora já tivesse uma carreira diversificada e premiada entre os anos 80 e 90, foi no início do Século XXI que Johnny Depp se tornaria um dos atores mais bem pagos e requisitados de Hollywood, graças principalmente a sua adorada atuação como o Capitão Jack Sparrow na franquia “Piratas do Caribe”. É bem verdade também que, durante esse período, o ator passou a ser questionado sobre a escolha de seus papéis, visto que a grande maioria deles parecia uma repetição de sua caracterização excêntrica e extravagante do pirata, o que não impediu o sucesso comercial das produções que contavam com sua participação. No entanto, em 2013, tanto o ator quanto o diretor Gore Verbinski, o produtor Jerry Bruckheimer e a Disney amargaram um fracasso retumbante com “O Cavaleiro Solitário”, filme que se propunha a ser a nova franquia da produtora após o aparente fim de “Piratas do Caribe” e baseada no personagem homônimo e clássico da cultura estadunidense. Com um orçamento de produção de 250 milhões de dólares, mais 150 milhões para gastos com marketing, o filme teve uma arrecadação pífia de 260 milhões, sendo um dos maiores prejuízos na carreira de todos os envolvidos. Muito de seu fracasso se deve à trama repleta de excessos, personagens pouco carismáticos e uma duração desnecessariamente longa de 2h30. Porém, revendo a obra quase 10 anos após o seu lançamento, ela é realmente tão ruim assim?
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
All rights belong to their respective owners. All visual material was originally created or obtained from official advertisement of each specific subject. This material is in conformation with Fair Use: Criticism and comment, News reporting, Research and scholarship, Educational uses, Parody; as described at Copyright Act of 1976, 17 U.S.C. § 107
#elegante
#analise
#cinema