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Análise sobre o filme “Minari: Em Busca da Felicidade” (2020), dirigido por Lee Isaac Chung.
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A imigração continua sendo um fenômeno humano presente nos dias atuais, visto que por questões não apenas econômicas, mas também culturais e políticas, muitas pessoas saem de sua nação para tentar a sorte em outro local, mesmo que por meios irregulares ou até mesmo ilegais. Em face disso, os Estados Unidos continua sendo o destino mais almejado, com mais de 46 milhões de imigrantes habitando o país buscando ter uma vida melhor. Não bastassem as diversas tensões, leis e restrições acerca da entrada de imigrantes no país, estes ainda precisam lidar com outros dilemas para poderem se encaixar em um país com uma realidade muitas vezes adversa à qual estavam acostumados, como o choque cultural, restritas oportunidades de emprego e divergências internas com suas famílias. E todos esses pontos são abordados no filme “Minari: Em Busca da Felicidade”, aposta do já consagrado estúdio A24 em 2020, retratando a realidade de uma família coreana em solo americano, tendo que lidar com o choque cultural e as dificuldades típicas de imigrantes em busca do “American Way of Life” e aprendendo que as dificuldades causam conflitos, mas também nos tornam mais fortes e adaptados ao ambiente, tal como a planta “Minari”.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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