Análise sobre o filme “O Pequeno Stuart Little” (1999), dirigido por Rob Minkoff.
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Enquanto que ter um filho é um grande passo para quem deseja constituir ou aumentar a sua família, dar a ele um irmão ou irmã é uma experiência totalmente nova. Além do evidente aumento de despesas e responsabilidades, os pais terão que lidar com questões como ciúmes, competição, divisão de tarefas, personalidades distintas, dentre outras. Ainda assim, é muito comum que filhos únicos despertem a vontade de ter um irmão ou irmã, seja para ter uma companhia para brincadeiras, pelo seu contato mais constante com adultos do que com crianças ou apenas para se equivaler aos amigos do colégio que tem seus irmãos ou irmãs. E trazendo essa questão para pauta de maneira simpática e divertida, temos o filme “O Pequeno Stuart Little”, lançado no já memorável ano de 1999 e que é baseado no livro homônimo, escrito por E.B. White. Apesar de não ser uma adaptação fiel à obra literária, o filme conquistou o público graças ao carisma de seu personagem central e de toda a situação inusitada em que ele se insere, onde a família dos “Little”, desejando adotar uma criança a pedido de seu filho, George, acaba levando um ratinho branco falante e bem intencionado de nome Stuart, com o personagem central sendo criado através do ótimo trabalho de efeitos visuais de John Dykstra. Sucesso de público e crítica, o filme se tornou um dos favoritos da infância dos brasileiros graças às reprises na televisão. E a boa notícia é que, passados mais de 20 anos desde o lançamento, o primeiro filme continua sendo uma ótima opção de entretenimento para toda a família.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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