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Análise sobre o filme “O Quinto Elemento” (1997), dirigido por Luc Besson.
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A ficção científica nos cinemas foi responsável por nos apresentar algumas das obras mais icônicas, memoráveis e influentes na história da sétima arte. Desde a ficção com fantasia que encantou crianças e adultos em “Star Wars”, passando pela ficção com o h0rr0r que 4terr0r1z0u o público em “Alien – O Oitavo Passageiro” e “O Enigma de Outro Mundo”, até a ficção com ação que empolgou plateias com as franquias “O Exterminador do Futuro” e “Matrix”, o gênero segue como palco para inúmeros títulos engenhosos, que especulam sobre o futuro da humanidade e os avanços tecnológicos que podemos esperar pelos anos à frente. Acerca disso, uma das obras mais aclamadas por seu caráter especulativo e temas provocativos foi “Blade Runner”, filme que não teve o devido reconhecimento na época, mas hoje é tido como um clássico categórico. O título de Ridley Scott, baseado no livro de Philip K. Dick, inspirou diversas outras obras, tanto no cinema quanto nos livros, do qual um se destaca por ser, de certa forma, uma versão mais cômica e burlesca deste filme: “O Quinto Elemento”, dirigido por Luc Besson. Com um visual extravagante, personagens excêntricos e um senso de humor poucas vezes vistos em títulos dessa natureza, o filme veio se tornar um cult entre cinéfilos graças à essas características e por não ter vergonha em ser cafona, tanto em seu visual exagerado quando em seu enredo, que traz como tema principal a força do amor humano para impedir a destruição do mundo.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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