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Análise sobre o filme “O Senhor dos Anéis: As Duas Torres” (2002), dirigido por Peter Jackson.
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Quando “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel” chegou aos cinemas em dezembro de 2001, tanto os fãs de longa data como os novos viajantes da Terra-Média foram surpreendidos com uma fantasia de escala épica, valores de produção impecáveis, um elenco estelar e uma adaptação respeitosa de seu riquíssimo material-fonte. A jornada de Frodo e seus companheiros cativou públicos de todas as idades, mostrando a clássica história do bem contra o mal, onde diferentes povos se unem para combater uma ameaça em comum. Com tamanho sucesso junto ao público e à crítica, suas sequências, que já estavam sendo produzidas, geraram enormes expectativas, mas que graças a estratégia do diretor Peter Jackson em filmar as três partes simultaneamente, foram lançadas em intervalos de apenas um ano, com o segundo episódio, “As Duas Torres”, chegando em dezembro de 2002. Por se tratar de um capítulo intermediário, o segundo filme corria o risco de perder sua identidade e propósito, visto que é uma obra sem um começo e sem um final propriamente dito. Porém o diretor, juntamente com roteiristas e demais integrantes da produção, não só tornaram “As Duas Torres” em mais uma obra-prima, como traz novamente em seu cerne uma lição fundamental aos seus personagens (e ao público) sobre resiliência, onde mesmo diante de períodos de tr3v4s, vale à pena lutar pelo que há de bom neste mundo.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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