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Análise sobre o filme “Minions” (2015), dirigido por Pierre Coffin e Kyle Balda.
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Seguindo os moldes dos personagens secundários adoráveis dos filmes da Disney, os Minions, que fizeram sua estreia em 2010 com o sucesso “Meu Malvado Favorito”, logo caíram na graça do público com seu visual simples, mas carismático, sua linguagem peculiar e suas personalidades hiperativas e cômicas. O sucesso foi tamanho que, mesmo com 3 filmes da franquia principal e um quarto a caminho, o projeto solo dos personagens, chamado apenas de “Minions”, chegou aos cinemas em 2015 e foi um sucesso absoluto nas bilheterias, com mais de 1 bilhão de dólares em arrecadação, número que nem mesmo as sequências da série principal conseguiram atingir. Com uma trama extremamente simples, cartunesca e que serve de prequel para o primeiro filme da saga de Gru, “Minions” traz a origem dos seres amarelos, que desde o princípio, tem como maior objetivo servir aos maiores vilões do planeta. Não bastasse a grande ironia do enredo, ao colocar seres bem-intencionados para servir os supostos piores criminosos da história, o filme traz à tona uma questão que, guardadas as devidas proporções, faz sentido dentro de todo o contexto absurdo da trama: seriam os Minions anjos enviados para a Terra para proteger os humanos, com seu objetivo sendo de aparentemente servir vilões, mas que na realidade, eles os tornam pessoas melhores?
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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