Análise sobre o filme “Tangerine” (2015), dirigido por Sean S. Baker.
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Retratar minorias (ainda mais não fazendo parte de uma) sempre é uma tarefa delicada no cinema. Sean Baker, um dos diretores proeminentes dos últimos anos, parece não ter o medo de se colocar em uma situação desconfortável com o público, colocando a mão nas feridas da América, sem medo de chocar. “Tangerine”, sua obra de estreia, talvez não seja digerível para qualquer público, mas antes de ser taxada simplesmente como explícita ou pretensiosa, é uma obra humana, no sentido mais literal da palavra.
Roteiro: Lucas Ventura
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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