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Análise sobre o filme “Tau” (2018), dirigido por Federico D’Alessandro.
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Embora a Netflix tenha nos apresentado obras promissoras, tanto em formato de filmes como de seriados, como “Beasts of No Nation”, “Okja”, “Stranger Things” e “Love, Death & Robots”, sua estratégia de lançar um número massivo de produções originais, priorizando quantidade e não qualidade, resultou em obras que, em sua maioria, alternam entre o medíocre e o descartável. E dentre suas produções originais que não fogem desse padrão, tivemos em 2018 o suspense sci-fi chamado “Tau”, dirigido por Federico D’Alessandro em sua estreia na direção de um longa-metragem e trazendo Gary Oldman (“Harry Potter”, “Batman”) no papel principal. Abordando um tema amplamente difundido como a Inteligência Artificial, esta aposta da Netflix segue pela superficialidade da premissa e desafia a inteligência do próprio espectador, que se vê diante de questionamentos tolos, personagens sem profundidade e uma conclusão convencional.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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