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Análise sobre o filme “Toy Story 4” (2019), dirigido por Josh Cooley.
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Após um início promissor, uma sequência digna e um fechamento de trilogia com chave de ouro, a franquia “Toy Story” parecia ter enfim encerrado seu ciclo, concluindo a jornada dos brinquedos com seu antigo dono, Andy, enquanto iniciavam uma nova jornada com a jovem Bonnie. A emotiva cena final era a conclusão perfeita para a trajetória de Woody e companhia, embora ainda existissem pontas soltas, como o destino de Betty, o interesse amoroso do cowboy. E tomando como base essa premissa, as mentes criativas da Pixar decidiram apostar em mais uma sequência. Sob muitas expectativas e receios, “Toy Story 4” foi lançado em 2019, trazendo um aprimoramento visual inacreditável, com cenários foto-realistas, personagens criados com um nível de detalhes inédito e o retorno do elenco de vozes original, acompanhado de novas adições como Keanu Reeves, Jordan Peele, Carl Weathers e muitos outros. Como esperado, o filme foi um sucesso absoluto de bilheteria, novamente ultrapassando a marca de 1 bilhão de dólares, e sendo ovacionado pela crítica e ganhando inúmeros prêmios. No entanto, passado todo o hype ao redor da obra, os fãs passaram a questionar se tamanha repercussão foi merecida, tendo em vista que, além de inferior aos antecessores, o filme não é um fechamento tão impactante quanto “Toy Story 3” (2010). Dito isso, o quarto filme precisava existir?
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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