Análise sobre o filme “Universidade Monstros” (2013), dirigido por Dan Scanlon.
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Depois de revolucionar o cinema de animação com o primeiro “Toy Story” em 1995, disputar a atenção do público contra “FormiguinhaZ” da Dreamworks com “Vida de Inseto” e superar o filme original com “Toy Story 2”, a Pixar trouxe em 2001 um de seus filmes mais adorados: “Monstros S.A.” Com um trabalho de computação gráfica ainda mais complexo, sobretudo para a animação de pêlos nos monstros, o filme trouxe personagens carismáticos em uma história sobre um monstro despertando seu espírito paterno com a invasão de uma criança humana em seu mundo. A animação foi um grande sucesso de bilheterias e de crítica e mesmo não conseguindo superar o arrasa-quarteirão que foi “Shrek”, lançado no mesmo ano por sua concorrente, costuma figurar entre os melhores trabalhos da empresa desde então e muitos se questionaram sobre uma possível sequência, visto que o seu final deixou questões em aberto sobre a relação de Sulley e Boo. Porém, ao invés de uma sequência, tivemos em 2013 um prequel chamado “Universidade Monstros”, que além de mostrar a dupla Mike e Sulley nos tempos da faculdade, ainda direcionou o foco para o primeiro, com o enredo tendo como força motriz a sua ambição de se tornar um assustador. Mesmo com uma trama de final inevitavelmente previsível, “Universidade Monstros” se mostrou um excelente complemento ao original e mesmo não atingindo o mesmo impacto de seu antecessor, é um dos melhores e mais subestimados filmes criados pela Pixar.
Roteiro: Bruno Cavalcanti
Edição/Locução: Alexandre Damaso
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